Deixe seu carro em Casa.

A proposta é simples, tente, experimente. 

Estava em casa no domingo com meu namorado, nada de bom passando a televisão. Não gosto muito do programa Pânico, no entanto tal reportagem me chamou a atenção. O mesmo percurso feito de carro e de bicicleta. E acredite além de ajudar o meio ambiente, se movimentar faz bem a saúde, sem transito e sem estresse. O percurso pode até ser mais rápido.

Que tal pegar sua família, encher os pneus das bicicletas e dar uma volta? Pode ser mais divertido do que parece!!!

Postado por: Renata Milani

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável a

os olhos de todos. 

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem. 

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia. 

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam. 

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras. 

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo. 

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis. 

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado. 

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social. 

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Postado por: Renata Milani

Baleias

As estatísticas dizem tudo. As baleias-azuis da Antártica estão a menos de 1 por cento de sua abundância original, apesar de 40 anos de proteção completa. Algumas populações de baleias estão se recuperando, mas alguns não são.

Apenas uma população, o Pacífico Leste baleia cinzenta, é pensado para ter recuperado a sua abundância original, mas o intimamente relacionado Pacífico Ocidental população de baleias cinza é o mais ameaçado do mundo. Paira sobre a beira da extinção, com pouco mais de 100 restantes.

Provas de DNA recentes mostram que o impacto da caça comercial de baleias pode ser ainda pior do que se pensava anteriormente.

A maioria das estimativas do tamanho da população de baleias histórico foram extrapolados a partir de figuras baleeiros antigos, mas este método é frequentemente muito impreciso, de acordo com o biólogo marinho Steve Palumbi de Hopkins da Universidade de Stanford Marine Station, na Califórnia, EUA.

Em 2003 Palumbi e seus colegas usaram amostras de DNA para estimar que as baleias jubarte poderia ter numeradas 1,5 milhões antes do início da caça comercial de baleias em 1800.

Esse número supera a cifra de 100.000 previamente aceita pela IWC com base nos registros baleeiros do século 19. As baleias jubarte número atualmente apenas 20.000.

Delegados japoneses a Comissão Baleeira Internacional (IWC) constantemente se referem a uma estimativa de 1990 da população de 760.000 minke Antártica. Mas esse número foi retirado pelo IWC em 2000 porque pesquisas recentes encontrados minkes muito menos do que os mais velhos.

As novas estimativas são metade da idade em cada área que foi resurveyed. Os cientistas da IWC não entendem as razões para isso e até agora não foram capazes de concordar uma nova estimativa.

 

De: Alessandra Rodrigues de Sousa

Defendendo nossos oceanos

Vista do espaço a Terra é coberta por um manto azul. É um planeta em que os continentes são diminuídos pelos oceanos em torno deles e da imensidão do reino marinho.Um 80 por cento impressionante de toda a vida na Terra pode ser encontrado escondido sob as ondas e este vasto oceano pulsos globais em todo o nosso mundo de condução as forças naturais que mantêm a vida em nosso planeta.
Os oceanos fornecem fontes vitais de energia, proteína, minerais e outros produtos de uso em todo o mundo e do rolamento do mar em todo o planeta cria mais de metade do oxigênio nossa, dirige sistemas climáticos e os fluxos naturais de energia e nutrientes de todo o mundo, transporta água massas muitas vezes maior do que todos os rios da terra combinados e mantém a Terra habitável.
Sem o oceano global, não haveria vida na Terra.
É gravemente preocupante, então, que estamos prejudicando os oceanos em uma escala que é inimaginável para a maioria das pessoas.
Nós agora sabemos que a atividade humana pode ter sérios impactos sobre as forças vitais que regem o nosso planeta. Nós mudamos fundamentalmente o nosso clima global e estamos apenas começando a entender as conseqüências disso.
Ainda em grande parte invisível, mas tão grave, são os impactos que estamos tendo sobre os oceanos.
Um oceano saudável tem diversos ecossistemas e habitats robustos. O estado atual dos nossos oceanos é muito longe de esta norma natural.
Uma miríade de pressões humanas estão sendo exercida direta e indiretamente sobre os ecossistemas do oceano em todo o mundo. Consequentemente ecossistemas estão em colapso, como as espécies marinhas são levados para a extinção e habitats oceânicos são destruídos. Degradada e despojado de sua diversidade, ecossistemas oceânicos estão perdendo sua capacidade de resistência inerente.
Precisamos defender nossos oceanos, porque sem eles, a vida na Terra não pode existir.

 

De: Alessandra Rodrigues de Sousa

Eliminar produtos químicos tóxicos

Produtos químicos tóxicos no meio ambiente ameaçam nossos rios e lagos, nosso ar, terra e oceanos, e, finalmente, a nós mesmos e nosso futuro.

A produção, comércio, uso, liberação e de muitos produtos químicos sintéticos é agora amplamente reconhecida como uma ameaça global para a saúde humana e o meio ambiente.

No entanto, as indústrias químicas do mundo continuam a produzir e liberar milhares de compostos químicos a cada ano, na maioria dos casos com nenhum ou muito poucos testes e compreensão de seus impactos sobre as pessoas eo meio ambiente.

 

De : Alessandra Rodrigues de Sousa

Proteger as florestas

 

Evoluindo ao longo de milênios, as florestas tropicais são um dos maiores celeiros de diversidade da natureza na Terra; de todas as espécies terrestres do mundo, cerca de dois terços vivem em florestas. Muitas destas criaturas raras - orangotangos, tigres, onças, elefantes e rinocerontes florestais - estão cada vez mais ameaçadas de extinção.

Mas a importância das florestas se estende muito além de suas próprias fronteiras. Florestas ajudam a regular o   clima  na Terra porque armazenam cerca de 300 bilhões de toneladas de carbono em partes de vida - cerca de 40 vezes as emissões anuais de gases de efeito estufa provenientes de combustíveis fósseis.

Quando eles estão destruídos através do registro ou queima, o carbono é liberado para a atmosfera como a mudança climática gás de efeito estufa, o dióxido de carbono. A destruição das florestas é responsável por até um quinto das emissões mundiais de gases de efeito estufa - mais do que qualquer avião, carro, caminhão, navio e trem no planeta combinados.

Florestas também regulam o fluxo de água e precipitação para que dependem deles para crescer os cultivos e alimentos. A perda de floresta em uma parte do mundo podem ter impactos graves em outro, a perda de floresta na Amazônia e na África Central pode reduzir severamente chuvas no Centro-Oeste EUA, por exemplo.

Com tantos de florestas do mundo já destruídas, precisamos urgentemente  proteger o que resta. No entanto, a indústria ainda está implacavelmente conversão de florestas em produtos descartáveis ​​que acabam em nossas cestas de compras - enquanto empurra espécies à beira da extinção, destruindo as vidas e meios de subsistência das comunidades florestais e exacerbando a mudança climática global.

 

De : Alessandra Rodrigues de Sousa

Usina Nuclear

Ontem, uma amiga minha, perguntou a minha opinião sobre a obtenção de energia nuclear no Brasil.

Eu sou dos seguintes pensamentos:

- O Brasil não precisa de usinas nucleares para atender às suas necessidades de energia elétrica;

- existem muitas alternativas para produzir energia elétrica sem correr o risco das usinas nucleares;

- ninguém tem o direito de impor aos brasileiros esses riscos e as consequências de acidentes;

- ninguém tem o direito de deixar para as gerações futuras o pesadelo do lixo nuclear.

Acredito que o Brasil pode obter suas energias de outras maneiras. Enquanto alguns países da Europa tentam fechar suas usinas nucleares, depois do ocorrido no Japão. O Brasil insiste em algo acredito eu arriscado. 

Abaixo segue um vídeo de um dos programas da Televisão Brasileira que eu gosto de assistir o CQC. Nesta reportagem do dia 05/05/2011, eles vão até Angra Dos Reis, cidade escolhida para construção das Usinas Nucleares do Brasil.  

Postado por Renata Milani